DA SOCIABILIDADE PAROXÍSTICA
Viver em grupo demanda uma catarse de sentimentos e habilidades diretamente convencionais a determinada conjuntura de valores. O agente humano, como elemento social ativo, não pode prescindir, na aventura humana da interdependência mútua, do componente incisivo da atuação, modificação e ingerência, próprio de qualquer ecossistema coletivo dotado de saliências idiossincráticas. O indivíduo, instrumentalizado pelos instintos e pelas convenções, compõe uma cadeia sistemática, notadamente arbitrária e cíclica, condicionante a certo desvio epistemológico onde a soma do conhecimento histórico não resulta, necessariamente, numa totalidade. O meio social é o conjunto de ações de suas partes mais o próprio processo do qual resulta tal conjunto, de maneira que as interações sejam cumulativas, mas não no sentido de “empilhamento” e sim na concepção da costura rizomática das múltiplas relações sociais. A experiência humana não prescinde a natureza do ser. O “ser” é a resultante de identidades específicas, únicas, intransferíveis em confronto com o “outro”. O denominador social desse confronto é a experiência. E a experiência, tanto a individual como a coletiva, é antitética por excelência. É por esses fatores próprios do humano que você odeia aquele vizinho que, displicentemente, emite sons e ruídos fractais altissonantes. Isto é, aquele filho da puta barulhento do caralho, conforme a nomenclatura de palavras torpes normalmente aceitável na sociedade moderna.
Viver em grupo demanda uma catarse de sentimentos e habilidades diretamente convencionais a determinada conjuntura de valores. O agente humano, como elemento social ativo, não pode prescindir, na aventura humana da interdependência mútua, do componente incisivo da atuação, modificação e ingerência, próprio de qualquer ecossistema coletivo dotado de saliências idiossincráticas. O indivíduo, instrumentalizado pelos instintos e pelas convenções, compõe uma cadeia sistemática, notadamente arbitrária e cíclica, condicionante a certo desvio epistemológico onde a soma do conhecimento histórico não resulta, necessariamente, numa totalidade. O meio social é o conjunto de ações de suas partes mais o próprio processo do qual resulta tal conjunto, de maneira que as interações sejam cumulativas, mas não no sentido de “empilhamento” e sim na concepção da costura rizomática das múltiplas relações sociais. A experiência humana não prescinde a natureza do ser. O “ser” é a resultante de identidades específicas, únicas, intransferíveis em confronto com o “outro”. O denominador social desse confronto é a experiência. E a experiência, tanto a individual como a coletiva, é antitética por excelência. É por esses fatores próprios do humano que você odeia aquele vizinho que, displicentemente, emite sons e ruídos fractais altissonantes. Isto é, aquele filho da puta barulhento do caralho, conforme a nomenclatura de palavras torpes normalmente aceitável na sociedade moderna.
Um comentário:
o que eu gostei.....:)
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abençoado texto.
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