O preso preto
amarga amarras marrons
por dois azares azuis
Ele, verme vermelho
amara amarelo
deixou ela de rosto roxo
A puta púrpura
bradou brancos femininos
Mulher de verdes verdades
abriu porta de lilás liberdade
gritando desgraçados degradês
Enquanto arranha paredes
em cinza cinzas
Na feira ela compra
laranjas (bem) alaranjadas
terça-feira, outubro 06, 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Que beleza poeta.
Continuas a brincar (ou colorir) muito bem com as palavras.
Um abraço.
Postar um comentário